Pedreiro é flagrado transando com um muro
Uma cena no mínimo muito estranha foi presenciada na madrugada desta sexta-feira por uma dona-de-casa de Franca. Ao ouvir um barulho no quintal de sua casa, levantou da cama e foi ver o que acontecia. Teve então uma tremenda surpresa ao se deparar com o vizinho, um pedreiro de 59 anos, transando com o muro.
A cena deixou a mulher perplexa e de imediato ela acionou a polícia. Ela contou que o vizinho, A.G.M, estava com suas partes íntimas de fora penetrando um buraco no muro, sussurrando e acariciando a parede bastante áspera. O mais incrível é que levado ao plantão policial, o acusado confessou tudo e garantiu que estava arrependido.
Já a mulher contou que há tempos vinha desconfiando dos comportamentos estranhos do vizinho, que teria mexido com sua filha de apenas dez anos há poucos dias quando a mesma voltava de uma padaria. Entretanto, ela diz que não esperava nunca ter visto uma cena tão grotesca como a que presenciou no muro que divide sua casa com a do pedreiro, na rua Egídio de Castro Oliveira,no Jardim Aeroporto.
O escrivão de polícia Rogério Primo contou que o acusado já esteve preso por atentado violento ao pudor. Dessa vez acabou indiciado por importunação ofensiva ao pudor e liberado algumas horas depois e, ao contrário do que se imagina, não apresentava sinais de qualquer tipo de distúrbio mental.
Antes de deixar a delegacia, durante o período em que permaneceu no local, o pedreiro ficou de "castigo" lendo um livro religioso sobre direitos humanos que fica plantão policial. E ao deixar o distrito garantiu ter aprendido muito com a obra. De todo modo será investigado pela polícia, que quer saber se ele não está envolvido em algum outro crime de ordem sexual registrado na região.
Comentário: Não tinha nada macio para o intrépido pedreiro inserir o seu membro, muro deve machucar! ou será que ele, num surto Michelangelano, achando sua obra tão perfeita que ao invés de falar: Parla!, resolveu falar: Chupa!
sexta-feira, agosto 31, 2007
Barrado no Baile
Justiça proíbe ex-prefeito de visitar prostíbulos
O ex-prefeito de Patrocínio Paulista Henrique Lopes está proibido pela Justiça de frequentar bares, boates e casas de prostituição. Em decisão tomada no dia 13 de agosto, o juiz Fernando da Fonseca Gajardoni sentenciou: Lopes deve ficar longe de qualquer boteco pelos próximos dois anos. A inesperada sentença é como se fosse uma troca. O ex-prefeito foi processado criminalmente pelo Ministério Público por ter deixado uma dívida de R$ 1,037 milhão -para seu sucessor no fim do seu mandato em 2004 - sem previsão de receita para cobrir o rombo. Para que o processo fosse suspenso, o MP e Henrique Lopes concordaram com a decisão do juiz.
A restrição é comum para casos como os de brigas de torcidas, discussões em bares e agressão, mas é rara para processos que tratam de finanças públicas. Segundo a lei, em crimes em que a pena mínima for igual ou inferior a um ano, o Ministério Público pode propor a suspensão do processo. No caso, Lopes trocou a manutenção do processo que poderia ter anos de duração e terminar de maneira indesejada, por uma pena alternativa, a proibição de frequentar bares, boates e prostíbulos. Além disso, ele não pode se afastar sem autorização judicial de Patrocínio por mais de 15 dias, exceto a trabalho, e deve se apresentar a cada três meses no fórum local para prestar esclarecimentos.
Para o ex-prefeito, as condições serão facilmente cumpridas. “Não me traz nenhum prejuízo. São exigências do acordo. Não freqüentar prostíbulos é uma proibição que para mim não vai ter efeito nenhum, porque eu já não freqüento mesmo. Essa proibição já é da minha mulher”, disse ele na tarde de ontem.
Para o promotor de Justiça responsável pela acusação, Christiano de Andrade, a penalização é comum mesmo para políticos. “O acordo é feito principalmente nos casos em que o réu é primário e que não tenha sido processado anteriormente”. O promotor disse ainda que o ex-prefeito - que responde ainda por outros dois processos de improbidade administrativa - não foi condenado pelo crime, já que o processo foi suspenso e não houve julgamento.
Com isso, Henrique Lopes - que atualmente trabalha na Prefeitura de São Paulo a serviço da Secretaria de Obras daquela cidade - não perde o direito de concorrer às eleições municipais do próximo ano. “Sou candidato a prefeito em Patrocínio em 2008”, disse o político.
Comentário: A "bizarrice" de Franca influencia até as cidades da região!
O ex-prefeito de Patrocínio Paulista Henrique Lopes está proibido pela Justiça de frequentar bares, boates e casas de prostituição. Em decisão tomada no dia 13 de agosto, o juiz Fernando da Fonseca Gajardoni sentenciou: Lopes deve ficar longe de qualquer boteco pelos próximos dois anos. A inesperada sentença é como se fosse uma troca. O ex-prefeito foi processado criminalmente pelo Ministério Público por ter deixado uma dívida de R$ 1,037 milhão -para seu sucessor no fim do seu mandato em 2004 - sem previsão de receita para cobrir o rombo. Para que o processo fosse suspenso, o MP e Henrique Lopes concordaram com a decisão do juiz.
A restrição é comum para casos como os de brigas de torcidas, discussões em bares e agressão, mas é rara para processos que tratam de finanças públicas. Segundo a lei, em crimes em que a pena mínima for igual ou inferior a um ano, o Ministério Público pode propor a suspensão do processo. No caso, Lopes trocou a manutenção do processo que poderia ter anos de duração e terminar de maneira indesejada, por uma pena alternativa, a proibição de frequentar bares, boates e prostíbulos. Além disso, ele não pode se afastar sem autorização judicial de Patrocínio por mais de 15 dias, exceto a trabalho, e deve se apresentar a cada três meses no fórum local para prestar esclarecimentos.
Para o ex-prefeito, as condições serão facilmente cumpridas. “Não me traz nenhum prejuízo. São exigências do acordo. Não freqüentar prostíbulos é uma proibição que para mim não vai ter efeito nenhum, porque eu já não freqüento mesmo. Essa proibição já é da minha mulher”, disse ele na tarde de ontem.
Para o promotor de Justiça responsável pela acusação, Christiano de Andrade, a penalização é comum mesmo para políticos. “O acordo é feito principalmente nos casos em que o réu é primário e que não tenha sido processado anteriormente”. O promotor disse ainda que o ex-prefeito - que responde ainda por outros dois processos de improbidade administrativa - não foi condenado pelo crime, já que o processo foi suspenso e não houve julgamento.
Com isso, Henrique Lopes - que atualmente trabalha na Prefeitura de São Paulo a serviço da Secretaria de Obras daquela cidade - não perde o direito de concorrer às eleições municipais do próximo ano. “Sou candidato a prefeito em Patrocínio em 2008”, disse o político.
Comentário: A "bizarrice" de Franca influencia até as cidades da região!
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